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Esse foi o tema da meteria postada no blogger do ex-jogador Edmo Sinedino, onde ele destaca:
"Quando o assunto é Sandro me considero entendedor.
Gosto de Sandro de graça, sem nem conhecê-lo pessoalmente, sem nunca ter sequer apertado a sua mão ou mesmo ter sido a ele apresentado.
Sandro não me conhece. Bem provável que nunca tenha lido nada do que escrevi sobre ele ao longo desses anos.
Isso não tem a menor importância.
Mas eu sabia, tal qual aqueles cartazes bobos das torcidas, após as conquistas, eu sabia o quanto o ABC estava precisando de Sandro.
Eu sabia e sei dessas coisas porque, modestamente, tive a honra de poder, em minha opaca carreira de profissional de futebol, jogar ao lado de craques como Odilon, Didi Duarte e Alberi.
Só para ficar em três.
E sei, porque senti na pele que nós, os “mortais comuns” , os outros jogadores, precisamos da presença de um Sandro, do passe de um Sandro, do exemplo de um Sandro.
Eu sei bem o quanto cresci na sombra de Odilon, o quanto ganhei sendo guiado por Didi Duarte, e quanto aprendi só de ter tido o prazer de jogar e treinar ao lado de Alberi.
Por isso, dessa forma simples, que eu sabia que, no dia edm que Sandro ficasse bom, se recuperasse fisicamente, ele seria o divisor de águas.
E está sendo.
Ninguém joga tanto quanto ele nas horas mais difíceis.
Ele sabe prender, segurar, passar e nem se incomoda se tiver que atrasar para o goleiro, ou mesmo fazer um passe de 10 centímetros, isso, só dez, contanto que a bola continua de posse de seu time.
Que bom que Flávio Lopes entendeu isso, que bom que o time do ABC pode contar com Sandro.
E ele nem precisa fazer média com comentarista, dar tapinha nas costas de narrador ou pistas, ou abrir um sorrisão ao ver um papangu da tevê.
Aliás, Sandro não faz média nem com torcida, não beija escudo, não se atira no chão para fingir garra, não, nada disso.
Ele só joga.
Sandro me faz gostar do ABC, torcer desesperadamente pelo ABC.
Pena que, já, já, vai aparecer um time da Série A para levá-lo embora.
Eu sei de uma coisa: onde o galego de Janduís estiver, estarei na torcida.
E pouco me importa se tem alguns indecentes pensando que quero ou tenho o emprego de assessor de imprensa do meia do ABC."
Fonte:http://www.nominuto.com/blog/no-ataque/
"Quando o assunto é Sandro me considero entendedor.
Gosto de Sandro de graça, sem nem conhecê-lo pessoalmente, sem nunca ter sequer apertado a sua mão ou mesmo ter sido a ele apresentado.
Sandro não me conhece. Bem provável que nunca tenha lido nada do que escrevi sobre ele ao longo desses anos.
Isso não tem a menor importância.
Mas eu sabia, tal qual aqueles cartazes bobos das torcidas, após as conquistas, eu sabia o quanto o ABC estava precisando de Sandro.
Eu sabia e sei dessas coisas porque, modestamente, tive a honra de poder, em minha opaca carreira de profissional de futebol, jogar ao lado de craques como Odilon, Didi Duarte e Alberi.
Só para ficar em três.
E sei, porque senti na pele que nós, os “mortais comuns” , os outros jogadores, precisamos da presença de um Sandro, do passe de um Sandro, do exemplo de um Sandro.
Eu sei bem o quanto cresci na sombra de Odilon, o quanto ganhei sendo guiado por Didi Duarte, e quanto aprendi só de ter tido o prazer de jogar e treinar ao lado de Alberi.
Por isso, dessa forma simples, que eu sabia que, no dia edm que Sandro ficasse bom, se recuperasse fisicamente, ele seria o divisor de águas.
E está sendo.
Ninguém joga tanto quanto ele nas horas mais difíceis.
Ele sabe prender, segurar, passar e nem se incomoda se tiver que atrasar para o goleiro, ou mesmo fazer um passe de 10 centímetros, isso, só dez, contanto que a bola continua de posse de seu time.
Que bom que Flávio Lopes entendeu isso, que bom que o time do ABC pode contar com Sandro.
E ele nem precisa fazer média com comentarista, dar tapinha nas costas de narrador ou pistas, ou abrir um sorrisão ao ver um papangu da tevê.
Aliás, Sandro não faz média nem com torcida, não beija escudo, não se atira no chão para fingir garra, não, nada disso.
Ele só joga.
Sandro me faz gostar do ABC, torcer desesperadamente pelo ABC.
Pena que, já, já, vai aparecer um time da Série A para levá-lo embora.
Eu sei de uma coisa: onde o galego de Janduís estiver, estarei na torcida.
E pouco me importa se tem alguns indecentes pensando que quero ou tenho o emprego de assessor de imprensa do meia do ABC."
Fonte:http://www.nominuto.com/blog/no-ataque/
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